domingo, 20 de agosto de 2017

Alcança-se, já o fim
desta última estrada,
há muito, por outros iniciada,
sem se pressentir lá, outra.
A paragem
será surpreendente
e animada
pela (r)evolução das passadas,
ao traçado
e às estruturas
do caminho do arco-íris.
E não chegará boa vontade
para que nasçam,
prematuramente,
flores de primavera...
Os frutos
levarão outro tanto tempo,
até que caiam maduros de saber
e de gente.
Ser levado pela estrada,
não é construir o caminho
que tenha o fim
que todos lhe queiram dar.

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