domingo, 20 de agosto de 2017

Dependemos
aa (a)normalidade
que nos criou.
Sentimos
medo do tempo.
Intuímos
a grandeza esmagadora
da imprevisibilidade apocalíptica da natureza
e vivemos
em culpa,
pelas exigências altruísticas ao próximo.
Amamos
temendo
a brutalidade de um deus
criado à medida das necessidades
e dos vícios
do Homem.

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