Já não é tempo de falsas crenças,
nem de sermos in banho de multidões.
Olhemos apenas o céu que com cada um condiz
e também, quem está a nosso lado de mão estendida ou quer abraçar.
A felicidade está onde não a procuramos
e na simplicidade de ser somente quem somos,
resignados a qualquer fim,
depois de despertos para todo o saber que nos amanheceu.
Saibamos ganhar o hábito de não ter hábitos
e desfazer vínculos à utopia que quebre a liberdade que quer bem.
Jamais deveremos admitir o que limita à descoberta da essência da fé,
para que descubramos o deus maior de cada existência.
domingo, 3 de setembro de 2017
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