domingo, 3 de setembro de 2017

No quarto do dia mora o fim da tarde 
e as sensações alteram a razão da noite. 
As ondas dos oceanos navegáveis 
pelo amor infinito, brandem-se,
obscurecidas por uma nuvem que caiu, de tão negra,
e se confrontam com os investidos de sabedoria,
que retrocedem na sua órbita maledicente.
Os ventos embainham as suas espadas
esperando que este tempo sucumba ao Tempo,
enquanto o velho Ego da humanidade faz estremecer
os alicerces do fundo do céu,
para que a consciência não se confunda
e nasça depois, apenas como manhãs.

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